NO GETSÊMANI NOSSA SALVAÇÃO ESTAVA POR UM FIO, MAS O FIO ERA DE AÇO!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

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Jesus teve as mesmas tentações que nós temos, ainda que ele nunca cedeu a elas nem pecou” -- é o que diz a Bíblia (Hb 4.15, BV). Porém, nenhum de nós passou por uma tentação tão difícil como a que ele experimentou na madrugada de seu último dia de vida.


O momento da tentação

Aconteceu logo após o programa da reunião de despedida realizada no cenáculo de Jerusalém na noite de quinta para sexta-feira. Logo após o lava-pés, a celebração da Páscoa, a instituição da Santa Ceia, a exortação “não se perturbe o coração de vocês”, a promessa de outro Consolador, o discurso da Videira verdadeira, o adeus final, a oração intercessória e o cântico de um dos salmos.

O ambiente da tentação

Em certa altura do Monte das Oliveiras, a 830 metros de altura, fica o Jardim do Getsêmani, do outro lado do ribeiro Cedrom, lugar onde costumeiramente Jesus e seus discípulos oravam (Jo 18.2). Foi exatamente ali que aconteceu a última e mais feroz tentação de Cristo. O fato de ter sido num jardim lembra o jardim do Éden, onde se deu a primeira tentação da história humana, quando o pecado entrou no mundo. O detalhe de que o Getsêmani ficava do outro lado de Cedrom (Jo 18.1), lembra a experiência mais dramática de Jacó, quando ele lutou com Deus e venceu, do lado de cá do ribeiro Jaboque. Era um ambiente aberto e bucólico, numa madrugada de lua cheia.

As andanças de Jesus

Logo na entrada do jardim, Jesus deixa alguns discípulos no ponto “A” e leva outros três para o ponto “B”, um pouco mais na frente. Em seguida, sozinho, avança mais um pouco e chega ao ponto “C”. Depois, faz duas vezes o percurso de ida e volta entre o ponto “C” e o ponto “B”. Ele parece agitado. O que era muito razoável, já que, nos momentos seguintes, ele seria traído com um beijo, negado três vezes pelo próprio Pedro, condenado como réu de morte por um tribunal religioso, açoitado, espancado, ridicularizado (cruz de espinhos na cabeça e cetro de caniço na mão direita), entregue para ser morto pela justiça romana e pregado numa cruz. Se ele não estivesse disposto a beber o cálice, nada disso aconteceria.

Oscilações de humor

Ao chegar ao ponto “B”, na companhia de Pedro, Tiago e João, Jesus “começa a entristecer-se e a angustiar-se” (Mt 26.37). Antes, ele não estava nem triste nem angustiado, a ponto de afirmar aos seus discípulos, enquanto no cenáculo: “Tenho-lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa” (Jo 15.11). Com Ana, mulher de Elcana e mãe de Samuel, aconteceu o inverso: ela passou da tristeza para a alegria depois de ter orado no templo (1Sm 1.18).

Desabafo

Nunca ninguém fez o que Jesus faz na parada do meio (o ponto “B”). O Verbo feito carne, a imagem visível do Deus invisível, o enxugador de lágrimas alheias, o Todo-poderoso que acalma o mar e repreende o vento, o perdoador da mulher adúltera e da mulher pecadora, o médico dos médicos, o ressuscitador de mortos -- abriu seu coração com Pedro, Tiago e João e desabafou: “A minha alma está profundamente triste até a morte” (Mt 26.38). O texto é mais dramático na NTLH: “A tristeza que estou sentindo é tão grande, que é capaz de me matar”.

Trinta metros adiante

Enquanto os três amigos não conseguem vencer o sono, Jesus, a sós no ponto “C”, encosta a parte mais alta do corpo no chão e ora ao seu Pai: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres” (Mt 26.39). O teor dessa oração, que seria repetida duas vezes, mostra qual é a tentação pela qual Jesus está passando. É uma tentação atroz: a vontade surpreendente de não beber o cálice transbordante da ira de Deus que iria atingir o ser humano por culpa do seu pecado, caso ele não o bebesse. Alguns dias antes, estando ainda em Cesareia de Filipe, ao norte da Galileia, ele havia sido tentado por Pedro a ter compaixão de si mesmo e evitar a cruz (Mt 16.21-23).

Oração submissa

Embora totalmente livre e soberano, Jesus autoriza: “Não seja feito o que quero [no presente momento da tentação], mas o que tu queres” (Mt 26.39, 42). Em outras palavras, Jesus está dizendo: “Eu quero a tua vontade e não a minha” (BV). Jesus é coerente com o modelo de oração que ele havia ensinado: “Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra [no jardim do Getsêmani, aqui e agora] como no céu” (Mt 6.10). No início daquela semana, pouco depois da entrada triunfal em Jerusalém, Jesus já estava afirmando sua submissão ao sacrifício: “Agora, está angustiada a minha alma, e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas precisamente com este propósito vim para esta hora” (Jo 12.27).

Tentação absurda

Já que sacrifícios e holocaustos de animais não podem em absoluto remover pecados, Jesus, antes mesmo de sua encarnação, havia se oferecido para entregar seu próprio corpo como oferta definitiva pelo pecado: “Estou aqui, ó Deus, venho fazer a tua vontade” (Hb 10.7, NTLH). Agora, no Getsêmani, uma vontade contrária e circunstancial muito forte toma conta dele. Todo o esquema de salvação, na antiga e na nova aliança, fica dependurado por um fio. Tornam-se tremendamente incertas a justificação, a santificação e a glorificação do miserável pecador!

Totalmente impossível

É verdade que Jesus usou a condicional “se possível” na oração do Getsêmani. Mas não era possível, a bem do pecador, afastar de Jesus o cálice da salvação. Desde o Jardim do Éden, desde a queda, “não havendo derramamento de sangue, não há perdão de pecados” (Hb 9.22, NTLH). Nossa redenção não é por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro, “mas pelo precioso sangue de Cristo, como um cordeiro sem mancha e sem defeito”, planejada antes da criação do mundo (1Pe 1.18-21). É o sangue de Jesus que nos purifica de todo pecado (1Jo 1.7). Todo o processo depende de Jesus, dependia da cruz. Jesus não podia falhar -- e não falhou.

Gotas de sangue

O sofrimento é tão grande que o suor de Jesus fica vermelho, transforma-se em gotas de sangue cai no chão, onde está o seu rosto (em termos médicos, o que acontece é uma hematidrose). O sofrimento é tão grande que Jesus resolve orar mais intensamente (a oração é um recurso para ele e para nós, em qualquer drama). O sofrimento é tão grande que vem ao seu encontro um anjo do céu que o conforta e lhe dá bom ânimo, ajuda indispensável para quem precisa vencer uma batalha ou uma tentação. Trinta e poucos anos antes, uma multidão do exército celestial havia irrompido nos céus de Belém para comunicar e festejar o nascimento de Jesus (Lc 2.13-14).

Tentado, mas não vencido

De repente, a vontade espúria diminui e desaparece, e a vontade legítima volta a vingar e prevalece. A tempestade passa, a crise acaba, a tentação é vencida e o processo de salvação continua. Jesus levanta a cabeça, reúne os discípulos, entrega-se corajosamente aos seus algozes, caminha para a cruz, toma sobre si a iniquidade de todos nós, derrama sua alma na morte e realiza plenamente o seu projeto! O fio no qual a nossa salvação estava dependurada não se rompe. A expiação dos nossos pecados foi tão plenamente cumprida que o véu do templo, naquele mesmo dia, se rasgou por inteiro de alto a baixo! Aleluia!

HOMEM QUE QUASE MATOU PAPA AFIRMA SER O MESSIAS

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

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Mehmet Ali Agca, o homem que tentou matar o papa João Paulo II em 1981, proclamou o "fim do mundo" em um comunicado divulgado pouco após sua libertação nesta segunda-feira (18) na região de Ancara.


O turco Agca, de 52 anos, que se define como "o segundo Messias", e que segundo alguns analistas sofre de problemas psiquiátricos, afirma no texto que é "o Cristo eterno".

O comunicado foi distribuído por seu advogado quando Agca deixou a penitenciária de segurança máxima de Sincan, nas proximidades de Ancara, depois de três décadas preso.

"Proclamo o fim do mundo. O mundo inteiro será destruído durante este século. Todos os seres humanos morrerão durante este século."

"A Bíblia está cheia de erros. Eu escreverei a Bíblia perfeita", completa, no texto assinado por "o Cristo eterno, Mehmed Ali Agca".



/FONTE : G+ Noticias

Uma fotografia de Agca apertando a mão de João Paulo II acompanha o documento.

O sumo pontífice visitou Agca em sua cela na Itália em 1983 e perdoou a tentativa de assassinato.

Agca foi preso na Turquia depois de ser extraditado da Itália, em 2000, por vários crimes cometidos em Istambul antes da tentativa de assassinato de João Paulo II em 13 de maio de 1981 na Praça de São Pedro de Roma. O pontífice foi gravemente ferido no abdome por um tiro.

Quando João Paulo II faleceu, em abril de 2005, o turco fez declarações misteriosas, proclamando-se "o segundo Messias" e anunciando a intenção de escrever "a Bíblia perfeita, verdadeira".

Na última mensagem divulgada pelo advogado, semana passada, Agca pedia a fundação de um "novo império americano que deve se tornar o centro e comando da paz, democracia e liberdade internacionais".

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HAITI FEZ PACTO COM O DIABO AFIRMA CONSUL

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O cônsul-geral do Haiti em São Paulo, George Antoine, segundos antes de iniciar a gravação de uma entrevista para o SBT na quinta-feira, 14, soltou algumas frases infelizes em relação ao terremoto que devastou o país mais pobre da América Central. O cônsul tem mais de 100 parentes no Haiti.


Com microfone de lapela e aparentemente sem saber que o áudio já estava sendo gravado, Antoine virou-se para um funcionário da representação diplomática e disse: “A desgraça de lá tá sendo uma boa para a gente aqui ficar conhecido (…) Aquele povo africano acho que de tanto mexer com macumba, não sei o que á aquilo (…) O africano em si tem maldição. Todo lugar em que tem africano tá f…”

Após saber que o microfone de lapela estava ligado, o cônsul, já durante a entrevista, segurou um terço nas mãos, e disse estar abalado com o que ocorreu no Haiti. “Esse terço nós usamos pois nos dá uma energia positiva que acalma a pessoa. Como eu estou muito tenso e deprimido com o negócio do Haiti, a gente fica mexendo com vários para se acalmar”.

O evangélico americano Pat Robertson, que anima um programa de TV, lançou uma polêmica nos Estados Unidos ao explicar que o terremoto que arrasou Porto Príncipe seria a consequência de um “pacto com o Diabo” selado pelos haitianos há dois séculos para se livrar dos franceses.

A controvérsia obrigou a Casa Branca a intervir, qualificando as declarações de “profundamente estúpidas”.

Falando em seu programa de TV, o evangélico, candidato às primárias republicanas para a eleição presidencial de 1988, lembrou que os haitianos “eram dominados pelos franceses”.

“Eles se reuniram e selaram um pacto com o Diabo. Disseram a ele: ’serviremos a você se nos livrar dos franceses’. A história é verdadeira. E o Diabo respondeu: ‘está certo’”, relatou Pat Robertson, 80 anos.

“Desde então, eles são vítimas de uma série de maldições”, afirmou o evangélico, comparando a situação no Haiti com a do país vizinho, a República Dominicana, relativamente próspera.

Questionado sobre estas declarações, o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, declarou-se “surpreso” de que “nestas horas de inimaginável sofrimento humano, alguém tenha a coragem de proferir coisas tão profundamente estúpidas”.

Poucas horas antes, o presidente Barack Obama prometeu que os Estados Unidos não abandonarão o Haiti, e anunciou uma ajuda de emergência de 100 milhões de dólares e o envio de milhares de soldados e socorristas para ajudar as vítimas do terremoto de terça-feira.

Sob dominação espanhola até 1697, e depois francesa, o Haiti se tornou em 1804 a primeira república negra independente depois da derrota do corpo expedicionário de Napoleão Bonaparte, que queria restabelecer no país a escravidão abolida pela Revolução Francesa.

Pat Robertson, derrotado por George Bush nas primárias republicanas para a eleição presidencial de 1988, já fez várias declarações polêmicas. Em 2006, ele explicou que o AVC sofrido por Ariel Sharon foi uma punição divina infligida ao ex-primeiro-ministro israelense por sua retirada da Faixa de Gaza.



Fonte: AFP / Gospel+

RENASCENDO DE NOVO EM CRISTO

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

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Hoje durante o culto fui  perguntada "Hoje em dia você ora mais ou menos que antes? Infelizmente acho que oro menos. Fiquei um pouco anestesiada pela minha resposta , mas respondi , e não temi o julgamento de outros , senti paz por ter dito a verdade.

Muitas vezes por temermos o julgamento dos outros nós posicionamos em um pedestal e muitas vezes sofremos sozinhos , angustiados por em nossos temores e aflições diárias.

Mas quando reconhecemos como estamos é um sinal para um novo começo com Deus e com outros, enxergar o nosso eu é o primeiro passo para um novo recomeço;

Hoje eu me senti assim aliviada por ter dito a verdade , mas inpirada para começar de novo. Voltar com meus velhos hábitos cristãos: Orando, orando, orando e amando amando e amando.....................

Senhor obrigada por sua infinita misericordia e ajuda-me a melhorar neste ano em 2010.Eu quero renascer neste ano e frutificar para que teu reino cresça e eu diminua.



COMECE O ANO COM MUITO HUMOR

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

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