JESUS NOSSO AMIGO E PROTETOR!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

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Não me canso de assistir esse video! O amor de Deus por nós é Maravilhoso!









HETEROSSEXUALIDADE " A RELAÇÃO SEXUAL NORMAL"

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Curiosamente, nas páginas dedicadas às variantes da função e vida sexual (869 a 874), o “Dicionário de Psicologia Dorsch” usa algumas expressões que não corroboram com a noção de que qualquer forma de relação sexual é normal.

A “sensação sexual contrária” é o termo coletivo para “modos de comportamento sexual ‘afastado do normal’, especialmente a homossexualidade”.

O “sadismo” é o “comportamento sexual ‘desviante’”.

A “promiscuidade” é o “comércio sexual “desregrado” de homens e mulheres entre os povos primitivos”.

A “pychopatia sexualis”, termo hoje antiquado, serve “para designar todos os ‘desvios mórbidos’ do impulso sexual”.

A “erotomania” é “mania, loucura, delírio sexual, desejo sexual ‘exacerbado’”.

A “hiperssexualidade”, o “paradoxismo sexual” e a “satiríase” são termos para designar a “sexualidade ‘exagerada’”.

O “fetichismo”, o “masoquismo” e a “necrofilia” são “desejos sexuais ‘pervertidos’” e o livro acrescenta: perversão é “toda forma e ‘desvio’ sexual para o anormal”.

O “desvio sexual” é o termo usado “para designar os afastamentos da ‘norma’ sexual” (p. 870).

E a heterossexualidade o que é? O “Dicionário de Psicologia” (não de teologia) “Dorsch” responde com apenas e suficientes três palavras: é a “relação sexual normal”.


Fonte: Ultimato

O MELHOR DO MAU HUMOR ,NA BÍBLIA

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Você precisa ler Eclesiastes. Esqueça a lista dos livros mais vendidos. Livro não tem data de validade, como querem nos fazer crer os gigolôs do mercado editorial. A Bíblia tem 66 livros, uma tonelada de nomes estranhos, algumas histórias plausíveis e outras nem tanto. Ainda assim, em 2010 leia um deles -- Eclesiastes -- e, se você ficar confuso, dê graças a Deus.


O melhor da “confusão” é que estamos bem acompanhados. Acompanhados pelo “pregador”, “O que sabe,” e, se precisarmos de ajuda, Ed René Kivitz é um guia confiável nessa aventura. Em “O Livro mais Mal-humorado da Bíblia” (Mundo Cristão, 2009), Ed René faz algumas perguntas arriscadas e quase todas sem respostas. Uma tentação -- para quem acostumado aos livros que respondem a todas as nossas perguntas sobre dinheiro, futuro, hábitos e outros segredos -- seria dar de ombros para as considerações do Eclesiastes. Talvez, a razão maior para o texto bíblico estar quase ausente dos púlpitos. Afinal, lembra o autor, “a vida sem reflexão não faz sentido. Mas a vida com reflexão é o quê? O Eclesiastes diz que é canseira, enfado e correr atrás do vento. Então que diferença faz?” Para os mais delicados, o autor também afaga: “Creio em Cristo porque, quando o vejo, vejo também todo o restante da realidade. [...] Posso conversar, perguntar, questionar, ficar em dúvida, mas continuo afirmando que o evangelho de Cristo faz sentido, muito sentido”.

É divertido, para dizer o mínimo, acompanhar o mau humor do Eclesiastes. E, ao contrário do que pode sugerir a capa, em “O Livro mais Mal-humorado da Bíblia”, não encontramos uma limonada, uma abordagem adocicada para o azedume do “pregador”. O livro percorre as mesmas trilhas do Eclesiastes e, de modo brilhante, vence a tentação de responder ao que o Pregador não responde. Melhor, acolhe as nossas dúvidas e dá tratos à nossa ansiedade. Ensina que dizer “graças a Deus” pode ser a única diferença de fato entre o CEO e o entregador de pizza. Ou que a felicidade não está na esperada lista dos aprovados no vestibular, na formatura, no casamento, no emprego novo. “A felicidade não é no depois: é no durante, é no enquanto”. Como diria o pregador, “Para o homem não existe nada melhor do que comer, beber e encontrar prazer em seu trabalho. E vi que isso também vem da mão de Deus” (Ec 2.24).

Bem, e o que fazer para vencer a injustiça, a fatalidade, o tempo, a morte? Você precisa ler Eclesiastes. Quem sabe depois disso você não vai mais se contentar com respostas e conselhos “cristãos” do tipo “Deus fecha uma janela, mas abre uma porta”, “Deus escreve certo por linhas tortas”, entre outras bobagens. Ed René também não se rende. Para ele, “o desespero existencial de uma vida vazia já é o próprio inferno na terra. É preciso ser inteligente na hora de ser submisso porque a Bíblia não é um amontoado de regras”.

Você precisa ler Eclesiastes. Porque “Eclesiastes continua pensando, mesmo depois de descobrir que pensar dói. Precisamos ouvir suas palavras, mas também precisamos imitar seu comportamento”. E, ao contrário do que se anuncia aos quatro ventos, Deus não é um estraga-prazeres. Para o autor de “O Livro mais Mal-humorado da Bíblia”, “O caminho cristão para a felicidade é aquele em que a palavra ‘prazer’ cabe na mesma frase que a palavra ‘Deus’”.

 Marcos Bontempo é diretor editorial da Editora Ultimato

O DIABO CONSEGUIU

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Numa das cartas do Diabo a seu aprendiz, escrita em 1942, o tentador diz o seguinte: “O que queremos mesmo, e desejamos muito, é fazer com que as pessoas tratem o cristianismo como um meio; de preferência, é claro, como um meio para o seu próprio benefício”.1


Não foi preciso esperar a chegada do terceiro milênio para descobrir que o Diabo conseguiu realizar o seu intento com o maior sucesso possível. Essa é a arma da maior parte das igrejas neopentecostais. Elas não cobram o preço do discipulado; sequer mencionam tal coisa. Porém, oferecem as vantagens da fé: pensamentos positivos, destemor, sucesso empresarial, prosperidade, bens de consumo, longevidade e seus congêneres. Curiosamente, a estratégia satânica está enchendo o mundo com novos templos cristãos, e enchendo os templos cristãos com novos fiéis. O fenômeno é tal, que vários pesquisadores estão se dedicando ao assunto e escrevendo sobre ele.

No início de agosto, o caderno “Mais!”, da “Folha de São Paulo”, publicou a análise de José Arthur Giannotti, professor emérito da Universidade de São Paulo e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento: “O novo crente não mantém com a igreja e seus pares uma relação amorosa, não faz do amor o peso da sua existência. Sua adesão não implica conversão, total transformação do sentido de seu ser. Apenas assina um contrato integral que lhe traz paz de espírito e confiança no futuro. Em vez da conversão, mera negociação. Essa religião não parece se coadunar, então, com as necessidades de uma massa trabalhadora, cujos empregos são aleatórios e precários?”.

Menos de quinze dias depois de Giannotti, foi a vez do escritor Carlos Heitor Cony: “Grande número de igrejas se apoia na atividade carismática, fazendo ou prometendo milagres instantâneos ou a curto prazo, bastando a fé em Jesus Cristo e o pagamento do dízimo” (“FSP”, 21/08/09, E16).

As demais igrejas evangélicas querem se proteger dessa generalização e, às vezes, encontram pessoas de fora que fazem isto por elas. É o caso do ombudsman Carlos Eduardo Lins da Silva, que critica as reportagens publicadas na “Folha de São Paulo”, que “deixaram de abordar aspectos fundamentais, como quais são os traços que distinguem a IURD de outras denominações evangélicas. Isso teria ajudado a evitar a percepção de alguns leitores de que a edição permitiu confundir a IURD com as demais” (“FSP”, 23/08/09, A8).

Quando publicou as “Cartas do Diabo a seu Aprendiz”, há 67 anos, C. S. Lewis talvez não imaginou que acertaria em cheio. O Diabo conseguiu fazer as pessoas procurarem o cristianismo não em busca da justificação (aquela bênção primária que significa o perdão de Deus), mas em busca de algum proveito secular. Hoje, somos obrigados a ouvir certas pilhérias irreverentes e incômodas. Por exemplo, um guia mirim de Natal, no Rio Grande do Norte, ao apresentar a imensa catedral da Igreja Universal do Reino de Deus, disse ao turista: “Esta é a Casa da Moeda daqui...” (“O Globo”, 22/08/09, 24). A “Folha de São Paulo” (13/08/09) publicou no “Painel do leitor” a carta de Victor Medeiros do Paço: “Os fiéis que contribuem com o dízimo vão para o paraíso celeste, já os dízimos vão para os paraísos fiscais”. O próprio Carlos Heitor Cony também faz uma piada: “Maomé terminou rico, tão rico como o Sr. Edir Macedo, só que não vendia espaço na televisão, mas camelos”.

Contudo, assim como a sociedade brasileira precisa separar o trigo (as igrejas seriamente comprometidas com o evangelho) do joio (as igrejas comprometidas com o mercado da fé), os evangélicos e o povo em geral precisam separar a bem fundada e desinteressada crítica ao movimento neopentecostal da crítica motivada por interesses simplesmente empresariais. Por exemplo, o seriado que a Globo está gravando em Salvador conta a história de alguém que depois de se converter ao evangelho decide fundar a Igreja Evangélica do Tremor Divino e passa a desviar parte dos dízimos em benefício próprio (“FSP”, 19/08/09, E8).



DEUS PROVA SEU AMOR POR NÓS

domingo, 22 de novembro de 2009

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Por que Deus amou o mundo de tal maneira que entregou seu filho único para que todo aquele que nele crê não pereça mais tenha uma vida eterna






"SERÁ QUE REALMENTE TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE?"

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

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Quatro pontos importantes que precisamos aprender desta passagem: 1. Nem tudo que eu quero, eu posso.


1. Nem tudo que eu quero, eu posso.2. Nem tudo que eu posso, eu devo.

3. Nem tudo que eu posso, eu faço. 4. Mas, tudo que eu preciso, eu posso.





Um Cristão quer abrir uma pequena livraria para vender Bíblias e livros de estudo bíblico em seu bairro. Falta o dinheiro para comprar as mercadorias e pagar os primeiros meses de aluguel. Ele ora a Deus fervorosamente para Deus “abrir essa porta”.

Uma irmã quer começar uma obra de ajuda a crianças carentes num bairro perto do prédio da igreja. A liderança da igreja não a considera apta para esta obra, mas não tem outra pessoa que queira se envolver. Ela pede a Deus que Ele mude os corações dos líderes. Ela aguarda ansiosamente o dia em que vai começar a ajudar as crianças.

Outra irmã quer casar e ser missionária em Rondônia. Ela tem certeza que é a vontade de Deus e ora com plena convicção de que Deus vai conceder este pedido.

Todos estes discípulos são encorajados pelos irmãos próximos a eles. Em orações e bilhetes, em palavras e abraços, todos recebem o apoio de seus irmãos. E todos são fortalecidos com as palavras de Paulo – “tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).

E não é isso mesmo que Paulo quis dizer? Ele não estava dizendo que, em tudo de bom que queremos fazer, Deus vai nos dar a força, a sabedoria, ou até os recursos financeiros necessários? É claro que deve ser algo segundo a vontade de Deus. Certamente não deve ser por motivos egoístas. Mas, se for algo de bom, para evangelizar, para edificar a igreja, para servir os outros, Deus promete nos dar tudo que precisamos. Não é isso que Paulo quis dizer?

Não. Não foi bem isso. Sabemos que não foi bem isso que Paulo quis dizer porque nos versículos antes e depois deste, o assunto que Paulo trata não tem nada a ver com obras ou realizações – o que está mais em pauta é a sobrevivência. Antes e depois Paulo fala de como aprendeu a ficar contente em situações diversas e adversas.

Paulo fala de como aprendeu a viver em “pobreza” (v. 11), “fartura e fome” e “abundância e escassez” (v. 12). Depois ele expressa a gratidão dele pela igreja de Filipos que o ajudara com suas “necessidades” (v. 16). Paulo não está relatando grandes conquistas e realizações. Ele está falando de como Deus lhe deu força para enfrentar algumas das situações mais difíceis da sua vida. Não devemos esquecer que quando Paulo escreveu estas palavras ele estava em cadeias (1:13,17), prisioneiro de um império brutal e autoritário.

A maior conquista que Deus deu a Paulo não foi algo que Deus fez por meio dele. Foi algo que Deus fez por dentro dele. O que chamou a atenção de Paulo não foi como Deus moveu montanhas por meio de suas orações, mas como Deus mudou seu coração por meio de Cristo habitando dentro dele.

Quanto a grandes conquistas ou respostas a oração, Paulo de fato havia visto como nem sempre Deus faz o que pedimos, mesmo quando é algo bom e para os outros. A Paulo, um homem de fé sincera e poderosa, foi negado algo bom e desejável que pediu ao Senhor – uma cura. Em 2 Coríntios 12:8-9 vimos que, apesar de toda sua fé e amor ao Senhor, Paulo não recebeu o que queria. Tudo posso naquele que me fortalece? Sim, se realmente for da vontade de Deus.

“Muitos de nós hoje só ouvimos a parte da frase que diz ‘tudo posso’. A sociedade Americana, com seu namoro com os ideais modernos e conceitos de progresso e realização, vende toneladas de livros e seminários diários em sessões lotadas sobre ‘como’ tudo podemos. Mas, o foco de Paulo não é tanto nas realizações e habilidades, como se ele fosse de alguma forma superior ao homem comum; é mais sobre Cristo que lhe dá a força para ser fiel à vontade dEle. É aquele que me fortalece que merece o crédito e a glória. Não é que Paulo não se importa com progresso, como ele indica em 1:25 (embora ele o define como o desenvolvimento de um caráter de servo e fé, não necessariamente proeza mental ou administrativa), mas que Cristo é quem dá a graça para tanto ‘progresso’ (1 Cor 15:10).” [1]

Paulo tinha o dom de curar e curou muitas pessoas, chegando a curar todos numa ilha inteira (Atos 28:7-9). Mas, houve ocasião em que Paulo não pôde curar um discípulo próximo a ele, Trófimo (2 Tim 4:20). Tudo posso naquele que me fortalece? Sim, dentro dos limites que Deus estabelece e permite.

Paulo queria pregar o Evangelho na Ásia (Atos 16:6-7). Mas ele foi impedido de pregar lá e teve que viajar até a Macedônia para poder pregar onde Deus queria. Pregar era bom e necessário. Certamente Deus queria que o Evangelho fosse pregado na Ásia. Qual o problema em Paulo pregar na Ásia? Só Deus sabe, mas ele fechou aquela porta.

Haverá ocasiões em que vamos querer fazer coisas boas, até coisas para Deus, mas não conseguiremos, porque não será a vontade de Deus naquele momento, ou naquela situação, naquele lugar, ou com aquela pessoa. Tudo posso naquele que me fortalece? Sim, quando, como, aonde e com quem Deus quer. Mas, somente porque algo é bom, espiritual e para servir os outros, não quer dizer que Deus vai abençoar.

Podemos, então, dizer que O ponto de Filipenses 4:13 não é sobre as minhas realizações, e sim condições para o que Deus quer realizar através de mim ou dentro de mim. “Tudo posso naquele que me fortalece.” A grande questão não é se realmente posso TUDO. Talvez a pergunta mais importante é “para que” ele está me fortalecendo?

“Já que com sua força humana caída ele foi um obstáculo para Cristo, Paulo aprendeu a regozijar na sua fraqueza para que a força de Cristo, e não a sua, fosse evidente (2 Cor 12:9-10). Deve ser notado também que este versículo não é a carta branca para obter ‘poder’ de Deus para realizar qualquer coisa que nós queiramos. Paulo recebeu de Cristo força interna impressionante para realizar a vontade de Cristo, não a sua (Efé 2:10; 3:16; Tito 2:11-12).” [2]

2. Nem tudo que eu posso, eu devo.

Como Cristãos, nós nos preocupamos em fazer sempre a vontade de Deus. Às vezes uma idéia chama a nossa atenção. Vemos uma necessidade ou oportunidade e logo pensamos numa solução. Oramos um pouco e depois de algum tempo começamos a criar convicção que Deus quer realizar tal obra. Irmãos e amigos, vendo que o nosso projeto é bom e espiritual, começam a nos encorajar. Todos afirmam que deve ser da vontade de Deus. Mas, será que é?

Nem sempre tudo que eu posso, eu devo. Às vezes eu terei condições de fazer algo, para o qual talvez tenha orado por muito tempo e desejado profundamente. Quando vejo as condições, logo penso que é isso mesmo que Deus quer. Mas, pode não ser. Vemos três exemplos da vida de Davi, um homem que vivia segundo o coração de Deus (Atos 13:22). Em cada exemplo Davi descobriu que o que parecia uma resposta de Deus, não era.

1 Sam 24:1-7 Davi, o ungido de Deus, estava sendo injustamente perseguido por Saul, um rei que foi desobediente e rejeitado pelo Senhor. Certamente Davi queria se livrar dessa perseguição. No episódio relatado em 1 Sam 24:1-7, Saul caiu nas mãos de Davi e Davi podia ter acabado com Saul e toda sua perseguição injusta.

Os homens de Davi disseram que aquilo era o cumprimento de uma profecia. Por um momento Davi até acreditou e agiu conforme o parecer dos seus homens. Parecia uma bênção de Deus. Só Deus podia ter colocado Saul em suas mãos assim. E os homens de Davi afirmaram que era o cumprimento da palavra de Deus.

Davi, por um instante, podia fazer o impossível. Mas ele escolheu não fazer. Será que ele desperdiçou uma grande bênção que Deus lhe deu?

1 Sam 26:8-9 Mais tarde, em outra ocasião, parecia que Deus havia entregue Saul novamente nas mãos de Davi. Abisai, o irmão de Joabe, disse: “Deus te entregou...”

Certamente Davi havia orado por livramento. Apareceu o que parecia um milagre – uma oportunidade de acabar com seu pior inimigo, uma oportunidade de por fim à injustiça e perseguição.

Davi, por um instante, podia fazer o impossível. Mas ele escolheu não fazer. Será que ele desperdiçou uma grande bênção que Deus lhe deu?

2 Sam 7:1-3 Davi queria fazer algo para Deus – edificar um templo para Ele. Nada indica que os motivos de Davi eram impuros ou que àquela altura da sua vida ele não seria digno de fazer tal empreendimento.

O profeta Natã até afirma que Davi deve ir em frente com seu plano. Efetivamente, o porta-voz de Deus afirma que o desejo dele é certo.

Mas, logo em seguida (vv. 4-5, 12-13) descobrimos que aquilo de fato não seria a vontade de Deus e que Davi não devia construir aquele templo.

Davi havia começado como um simples pastor de ovelhas. Ele sobreviveu vários anos de perseguição por um rei cismado em matá-lo. Ele lutou depois contra vários inimigos e venceu todos. Finalmente Deus lhe havia dado descanso e prosperidade.

Davi queria fazer algo bom para Deus para demonstrar sua gratidão. Davi finalmente podia fazer o que, por anos, parecia ser impossível.

No entanto, não era a vontade de Deus.

Nem tudo que parece ser da vontade de Deus é. Nem tudo que é bom é necessário. Embora tenho lutado e me empenhado contra grandes obstáculos, preciso estar preparado para esta verdade - nem tudo que eu posso, eu devo.

3. Nem tudo que eu posso, eu faço.

Vimos que nem tudo que eu quero, eu posso. Descobrimos que nem tudo que podemos, devemos. Mas, ainda precisamos admitir que nem tudo que podemos e devemos, de fato fazemos.
Cristãos às vezes pensam que precisam fazer algo. Eles concluem que é algo bom e necessário. É para ajudar os outros, é espiritual. Eles tentam fazer e se frustram quando não conseguem. Eles reclamam que Deus não ouviu suas orações ou não foi fiel às suas promessas.

Mas Deus muitas vezes deve olhar ao nosso redor para tudo que ele preparou para nós, todas as obras que ele destinou para nós que nós ignoramos porque estamos sonhando com o “impossível”. Deus preparou as obras que devemos fazer. Se faltam condições ou recursos, a culpa não é de Deus. O mesmo Paulo que afirmou “tudo posso naquele que me fortalece” também declarou “...somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.” (Efésios 2:10) Se as obras e realizações foram preparadas “de antemão” por Deus, certamente não faltarão condições para que sejam realizadas. Talvez o que falta é nós reconhecermos as obras que Ele preparou.

Dentro da vontade soberana (e para nós muitas vezes misteriosa) de Deus, podemos afirmar que o homem pode fazer o que precisa. Mas esse fazer nem sempre será o que ele quer. Prova disso é que há muita coisa que, além de podermos fazer, devíamos fazer, mas nem sempre fazemos.

O irmão que quer abrir uma livraria para vender Bíblias para divulgar a Palavra de Deus em seu bairro está compartilhando a Bíblia que já tem com seus vizinhos? A irmã que quer servir as crianças do bairro está cuidando de seus filhos ou dos filhos da sua irmã casada? A jovem que quer evangelizar Rondônia está evangelizando seus parentes e vizinhos onde mora?

Anos atrás ouvi o coordenador de um comitê de missões dar o seguinte critério para avaliar futuros missionários. Ele, que havia sido durante anos missionário na África do Sul, disse que não iam enviar para um país estrangeiro algum homem ou mulher que não estivesse fazendo discípulos e evangelizando na pequena cidade onde morava. Por que o “missionário” teria que ir para terras estranhas para evangelizar? Por que ele não podia fazer discípulos na sua própria língua e cultura? Se ele não estivesse fazendo lá onde morava, não deviam esperar que, por estar em terras distantes, ele passaria a fazer.

Jesus estabeleceu um princípio - Fiel no pouco, fiel no muito (Mat 25:21,23). Será que Deus só coloca diante de mim coisas impossíveis? Ou será que eu não estou nem sendo fiel nas coisas bem possíveis que ele colocou diante de mim?

Vamos começar a ser fiel no pouco, a andar nas obras que Deus já colocou diante de nós e para as quais ele já nos preparou e já nos equipou. Sendo fiéis nestas coisas, certamente ele confiará coisas maiores, coisas até então aparentemente impossíveis.

4. Mas, tudo que eu preciso, eu posso.

John Henry Jowett contou a história de uma pequena aldeia onde uma senhora de idade faleceu. Ela faleceu sem dinheiro, sem educação, sem sofisticação, mas, durante sua vida, seu serviço sem pensar em si mesma, havia causado um grande impacto para Cristo. Na lápide dela foram escritas as seguintes palavras: “Ela fez o que não podia”.

Esta epígrafe poderia ser para qualquer Cristão que deixar Cristo viver por meio dele: ELE pode fazer por meio de nós o que nós não podemos sozinhos.

Paulo aprendeu e quis compartilhar com os Cristãos de Filipos que, nas dificuldades, no sofrimento, na perda e na escassez, Deus nos dará força para tudo.

Charles Bugg percebeu o ponto de Paulo em Filipenses 4:13 quando observou o seguinte:

“A fé de Paulo, ‘Tudo posso naquele que me fortalece’, diz mais sobre a mudança dentro dele do que nas suas circunstâncias. O segredo que o Apóstolo havia apreendido era de que algumas coisas têm que ser aceitas e que Deus pode nos dar força para suportar as circunstancias mais difíceis.

Por incrível que pareça, Filipenses é a história de alguém que descobriu sua provisão em Cristo, e com esta presença imutável podia enfrentar com segurança todas os desafios da vida. Paulo estava na prisão, mas estava em Cristo. Paulo estava em perigo, mas estava em Cristo. Em Cristo – este era o segredo – seja qual for a sua situação, Paulo estava em Cristo.

A maioria de nós já aprendemos que as circunstâncias nem sempre acabam como queríamos. Sonhos morrem, relacionamentos acabam e as melhores esperanças que temos para nós e outros não acontecem de acordo com o nosso roteiro. Como então devemos viver? Paulo diria ‘em Cristo’.” [3]

A vida pode trazer situações diversas e adversas. Mas, para aqueles que estão em Cristo, tudo podem, sem dúvida, no sentido de permanecer fiéis a Jesus – em Cristo. Não há lugar ou situação melhor. Não há obra ou realização mais importante do que simplesmente o que Paulo, contente nas cadeias e na prisão, estava afirmando – ele estava em Cristo e era isso que importava.

Que Deus nos dê o contentamento para realizar tudo que ele preparou para nós, e não nos preocupar com nada que não seja da vontade dEle para nós. E que possamos, até o fim dos nosso dias, fazer aquilo que é mais importante para cada discípulo – permanecer em Cristo. Que Deus abençoe a todos.


Fonte: Site Hermeneutic

ESPÍRITO DE MISÉRIA

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

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A igreja está cheia de pessoas dominadas por esse espírito. Julgam ter direito a desconto em tudo, só porque são irmãos. Vão a todo lugar onde se oferece alguma coisa de graça. Têm prazer em pertencer ao grupo dos que necessitam de ajuda. Querem tudo para si, olham para os outros tentando descobrir o que pode sugar deles. Se entrarem em um relacionamento, querem saber o que podem lucrar com ele. Só pensam em receber, receber. Procuram sempre escapar na hora de dividir a conta do restaurante. Nunca podem contribuir com nada. Dão mil desculpas, mas não participam de uma “vaquinha” por mais nobre que seja o motivo. Mas não perdem ocasião de se beneficiar as custas de outros.


Quem vive de sugar está dominado por demônios. Os mesmos que moveram os europeus a virem para o Brasil, há cerca de 1.500 anos atrás, sugar o que a nossa terra tinha de bom, e aqui se instalaram. E, lamentavelmente, muitos cristãos se prestam a propagar sua ação. Essa maneira de economizar em tudo pode se tornar um vício,uma escravidão.

Muitos cristãos andam encurvados, cabisbaixos, dominados pelo espírito de ganância. Não encontramos nenhum relato bíblico em que Jesus repreende essa casta. O próprio indivíduo que o abrigou, que deu lugar a ele, é que tem que recusa-lo e negar-se ser instrumento de sua nefasta ação. È uma questão de escolha: servir a Deus ou a Mamom. O Senhor digno de ser servido é aquele que nos prepara uma mesa farta.

Esse espírito está por todo lado, será que vamos deixar esse espírito continuar agindo na nossa vida, em nossa casa, na rua, no trabalho e na igreja?

Comece hoje mesmo a fazer uma limpeza em sua casa, vá passeando por cada cômodo e jogue fora as coisas velhas, quebradas, que não tem mais uso, desapegue-se dos bens materiais. E repreenda de sua vida o espírito de miséria, a sanguessuga e suas filhas.


Fonte: Igreja Batista do Getsêmani

PREOCUPAÇÃO EXCESSIVA COM QUEM NÃO MERECE CRÉDITO!

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Não sei porque as pessoas andam tão preocupadas com o que esse jornalista ( Oscar Filho)disse a respeito de Jesus,afinal de contas quem ele? Me desculpem, mas no mínimo esse cara é um babaca. E para informação do mesmo Jesus pelo menos divide a história. E ele talvez daqui alguns anos nem será lembrado! Dar crédito a tal pessoa é dar importancia demais há alguém que nem sequer a história conhece!

E se ele quer causar polêmica já consegui seguidores, para reforça sua ideologia. Tantas asneiras ditas juntas não merecem nem sequer respostas. Vivemos a liberdade de expressão e cada um diz o que quer. Mas em que isso merece crédito? Responder a palavras tão ofensivas não vai mudar minha fé , menos ainda Deus vai deixar de ser Deus e de existir.

Gastemos tempo com aquilo que é divino e que enche nosso Espírito. Jesus não precisa de quem o defenda e muito menos que gastemos nosso tempo com coisas banais.

Volto-me para as palavras de Paulo na primeira  carta enviada a Timoteo

"  Se alguém ensina alguma doutrina diferente e não concorda com as verdadeiras palavras do nosso Senhor Jesus Cristo e com os ensinamentos da nossa religião, essa pessoa está cheia de orgulho e não sabe nada. Discutir e brigar a respeito de palavras é como uma doença nessas pessoas. E daí vêm invejas, brigas, insultos, desconfianças maldosas e discussões sem fim, como costumam fazer as pessoas que perderam o juízo e não têm mais a verdade."

Timóteo, guarde bem aquilo que foi entregue aos seus cuidados. Evite os falatórios que ofendem a Deus e as discussões tolas a respeito daquilo que alguns, de modo errado, chamam de "conhecimento". Algumas pessoas, afirmando que tinham esse "conhecimento", se desviaram do caminho da fé. Que a graça de Deus esteja com vocês!a

Chega de dar crédito a esse babaca!

Blog da Nana e Xandy

NOSSA PARCELA DE CULPA NAS TRAGÉDIAS

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A tragédia que aconteceu em São Paulo do homícidio e suícidio de pai e filho é no mínimo triste.Alguns poderiam dizer : Isso é falta de Deus em suas vidas! Mas e nossa parcela de culpa nisso tudo. Hoje em qualquer âmbito as pessoas tem vivido mais para si mesmas do que tentando firmar relacionamentos com outros. A falta de relacionamentos do tipo que se" importa mesmo" com os problemas das pessoas tem permeado nossas igrejas, famílias, trabalho......

Precisamos sempre nos preocupar com as pessoas de verdade, não como um desencargo de consciência ou como um temor de ir para o inferno, mas devemos pregar o evangelho transformador e também o evangelho que se importa , afinal a" fé sem obras é  morta!"

É claro que a fé em Cristo é a base da transformação social que a sociedade e a família precisam, mas nós somos o agente pelo qual isso pode acontecer, nós somos o meio que leva as pessoas a conhecerem a transformação verdadeira.

Estou dizendo de nossa parcela de culpa porque, cada vez mais a preocupação consigo mesmo tem aumentado no seio da Igreja , basta ver a teoria da prosperidade ai cada vez mais disseminada . O ter é maior do que o ser na sociedade e parece que já alcançou nossas Igrejas.

Tomemos como exemplo Jesus, quando na morte de Lázaro chorou , mostrando assim que realmente se importava , que sentia muito por tal situação. É assim que devemos nos sentir em relação as pessoas que estão ao nosso redor e não conhecem o Senhor.

Senhor ajude a nos importar mais e sermos melhores agentes transformadores de nossa sociedade e principalmente das pessoas, diminuindo assim  nossa parcela de culpa nas tragédias.

Blog do Xandy e Nana PIB



 

O PESO DA PALAVRA DE DEUS

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A polícia de Catanduva encarou um caso no mínimo inusitado entre a manhã de anteontem e ontem. Um ladrão arrependido e “sentindo uma dor enorme no peito”, se entregou e devolveu os pertences à vítima, incluindo uma bíblia.


Apesar de confessar o roubo, ele foi solto por não ter sido preso em flagrante delito.

Anteontem, na rua Corbélia, no Parque Flamingo. A dona-de-casa I.A.S, 46 anos, foi surpreendida por um rapaz escondido atrás da porta do quarto. Ele a agrediu com socos e murros no rosto e fugiu levando uma bolsa com uma bíblia, um hinário e R$ 9.

Também anteontem, na rua Diadema, no Parque Flamingo, o aposentado O.M., 68, sofreu tentativa de roubo. Ele foi surpreendido por um rapaz, que pulou a janela do quarto e, armado, mandou o idoso passar o dinheiro.

A vizinha da casa da frente viu o movimento e chamou seu filho, que gritou que iria chamar a polícia. O ladrão saiu correndo sem levar nada.

Fonte: Rede Bom Dia / GospeL

O NOSSO OFÍCIO MAIOR

terça-feira, 17 de novembro de 2009

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Sábado participei de uma cruzada evangelística realizada por algumas denominações num lugar onde várias pessoas se encontram para se "divertir". O evento contava com pregações, louvores, dança e também com a distribuição de bíblias.

Meu grupo de dança com membros de várias igrejas iria fechar o evento e no final da apresentação iríamos fazer o apelo para que as pessoas fossem conduzidas para receber uma oração e uma bíblia. Nosso grupo estava com um número de 14 pessoas.

Irmãos qual não foi minha frustação ao fazer o convite para diversas pessoas  e nenhuma delas ter aceito, mesmo assim um pouco triste louvei o Senhor pelas vidas que foram então alcançadas.

Mas ao me dirigir para ir embora um senhor me chamou e disse que estava um pouco envergonhado, mas que gostaria de receber oração e um bíblia. Quão bom foi  sentir o frescor de uma vida salva , isso renova nossas forças e também nos faz seguir adiante, não que precisemos disso para caminhar e acreditar no poder do Pai. Mas minha alegria foi tremenda ao Sentir o poder de Deus e ali tão perto de mim, tão ao alcance de nós.

Senhor obrigada por compartilhar esse chamado maior conosco, a salvação deve ser sempre nosso objetivo de vida, afinal de contas é para isso que somos constantemente chamados, alcançar outros e compartilhar do  amor e da paz que  Jesus proporciona.

Se no final do ano sua contabilidade de vida esteja baixa, ainda dá tempo de fazer nosso ofício maior fale do amor de Deus para algúem, convide essa pessoa para ir a uma igreja evangélica, garanto que no final das contas  seu saldo vai ter um superávit de alegria.

Toda honra e glória a Ele o Senhor de nossa vidas JESUS!



Fonte: Blog da Nana & do Xandy




ESTAMOS DE OLHO NO SENADO E CONTRA A PL 122/2006

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Os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), Magno Malta (PR-ES) e Valter Pereira (PMDB-MS) denunciaram em Plenário nesta quarta-feira (11) suposta manobra na aprovação, pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), na última terça-feira, do projeto que pune discriminação contra homossexuais, idosos e deficientes.



A proposta (PLC 122/06), de autoria da então deputada Iara Bernardi, foi aprovada na forma de substitutivo oferecido pela relatora, senadora Fátima Cleide (PT-RO). A matéria agora será examinada pelas comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), antes de seguir para votação em Plenário. Como foi alterado no Senado, o projeto voltará à Câmara dos Deputados.

Crivella criticou a votação do requerimento para suspender a audiência pública sobre o assunto, considerado polêmico, e a inclusão do projeto como item extra-pauta. Para o senador, na forma como foi aprovado, o projeto é inconstitucional, já que, a seu ver, nega aos cristãos o direito de livre expressão.

 Isso fere todo sacerdote, todo padre, todo pastor; fere todo pai, todo cidadão que queira ensinar ao filho que o homossexualismo é pecado. Não pode mais porque passa a ser crime – disse.

Magno Malta lembrou que a votação às pressas do projeto em Plenário já havia sido tentada em dezembro do ano passado. Em sua avaliação, a proposição cria uma “casta especial”.

 A discussão não é religiosa. Trata-se de um projeto de lei inconstitucional. Precisamos debater a questão com a sociedade, e essa Casa precisa votar com a sociedade – disse.

Valter Pereira, por sua vez, observou que o projeto pode fomentar, inclusive, conflitos entre pais e filhos, caso filhos homossexuais decidam questionar a educação que receberam dos pais de acordo com padrões heterossexuais.

Se essa matéria for aprovada por essa Casa e se o presidente não vetar, ela vai nos colocar no anedotário internacional – disse.

De acordo com informações atualizadas fornecidas pelo ativista Júlio Severo, a PLC 122/06 pode ser votada a qualquer momento, mas já está em pauta para a quarta-feira (18 de Novembro) às 10 horas da manhã.

Fonte: Agência Senado / Gospel+










37 COISAS QUE PRECISAMOS DIZER AO NOSSO CÔNJUGE

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

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Casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que NÃO se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.


Belo trabalho!

Você é maravilhoso(a).

O que você fez foi muito bom.

Você está deslumbrante hoje.

Eu não me completo sem você.

Você está em primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.

Estou feliz por ter-me casado com você.

Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).

Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.

Como quis ter você ao meu lado hoje!

Senti sua falta hoje.

Não consegui parar de pensar em você hoje.

É bom acordar a seu lado.

Você sempre será o meu amor.

Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.

Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.

Eu confio em você.

Eu sempre posso contar com você.

Você faz com que eu me sinta bem.

Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.

Sinto muito.

O erro foi meu.

Do que você gosta?

Em que você está pensando?

Quero ouvir com atenção.

Você é muito especial.

Não posso imaginar viver sem você.

Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.

O que posso fazer para ajudar você?

Ore por mim.
Estou orando por você hoje.

Eu aprecio cada momento que passamos juntos.

Obrigado(a) por me amar.

Obrigado(a) por me aceitar.

Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).

Você torna meus dias mais brilhantes.

Que Deus nos ajude!




Por: Steve Stephens

ANDRÉ VALADÃO DESABAFA EM SEU BLOG: "MAIS UM APROVEITADOR DA FÉ!"

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Se aproveitar da fé não é somente pegar dinheiro das pessoas, ou manipulá-las ao erro, vai muito além! Existem verdadeiros aproveitadores que tentam se promover usando o nome de outros e fazem de tudo para os difamar e matar.


Escrevo no BLOG dizendo que estou impressionado com tanto trabalho que um tal de Olivar, graduado na Universidade Presbiteriana em 2006 (menos de 3 anos de reconhecimento) tem tido em espalhar pela internet. Ele deve estar com calos nos dedos com tamanho trabalho infantil que tem tido.

Sou técnico em processamento de dados, Pastor formado em 2 seminários teológicos com reconhecimento ministerial fora do Brasil pois servi por 3 anos em ministérios no exterior e por um deles fui consagrado ao ministério, tenho também uma graduação em Missões, vou completar agora 10 anos de ministério, escrevo isso não para me orgulhar de títulos ou reconhecimento humano, mas tenho de certa forma uma caminhada ministerial e reconheço que tenho muito, muito a crescer e mudar em minha vida.

Quero dizer que não estou processando e nunca disse que estaria levando a justiça este homem que se diz pastor evangélico, na verdade nunca levei ninguém na justiça e nunca quero passar por isso.

Meu Blog é escrito e administrado por mim, não sou obrigado a aprovar todos os textos que são enviados aqui, mas saiba que leio tudo que recebo. Vejo isso como parte do ministério e da responsabilidade que Deus tem colocado em minhas mãos.

Disse sim que ele parasse de me escrever pois tudo o que ele estava escrevendo, e na verdade, tudo que recebo em tom ameaçador em meu blog eu encaminho para meu advogado por questão de segurança.

Vejo este homem como um aproveitador, alguém que tem tentado usar do meu nome para se promover, tem BLOGS até dizendo que cantei AVE MARIA e outras coisas, sendo que isso é impossível de acontecer.

Estou sob a liderança do Pr. Márcio Valadão, meu pai, que pastoreia a mesma igreja (Igreja Batista da Lagoinha, hoje com mais de 40 mil membros) por 39 anos.

Meu pai foi um homem perseguido pela igreja católica, chegou a ser literalmente apedrejado por eles em algumas igrejas que fundou, e foi ele, meu pai, quem me apoiou para participar deste evento, onde não me arrempendo nem um pouco de ter ido.

É notável o interesse deste em se promover, espero que você entenda e saiba que se escrevi de forma dura a ele foi porque me incomodava com palavras infantis e ameaçadoras.

Escrevo com muita tristeza no coração e pedindo que ore por mim, preciso.

Em Cristo



André Valadão.



QUEM PRECISA DE DEUS?

domingo, 15 de novembro de 2009

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Depois de ter escrito a trilogia de artigos sobre o upgrade de Deus, do crente e da igreja para a versão 2.0, tenho descoberto também que o Deus da versão original, como Criador, Proprietário, Salvador e Mantenedor da criação já se torna desnecessário.


A impressão que me dá é que muitos pregadores e igrejas contemporâneos chegaram a tal nível de auto-suficiência e “controle” sobre os fenômenos transcendentes e espirituais que já não precisam mais de Deus e quando o invocam é para transformá-lo em office-boy e garçom para atender a demanda que algum “cliente” da igreja precise para lhe dar riqueza, resolver alguma mazela financeiro-patrimonial ou reagir às bactérias, vírus ou doença sob o comando de algum pastor-despachante que, para prestar o serviço de intermediação, sem dúvida cobrará a respectiva contribuição ou taxa de serviços. Deus, assim, se transforma num prestador de serviços. Me lembro que um líder de uma dessas igrejas foi enfático na hora de intervalo publicitário de seus programas: “A nossa igreja funciona, pois nos sabemos como colocar Deus para trabalhar para você!”, o que ele não disse é que esse Deus é o da versão 2.0 e que esse agenciamento tinha um custo, pois era preciso pagar o sacrifício.

Mas não é somente isso, tenho percebido que muitas igrejas históricas também têm deixado Deus, o da versão 1.0, de lado. Na verdade o que ocorre é que se tem transformado o Cristianismo e o reino de Deus apenas em trabalho na igreja, em atividades frenéticas de modo a converter o domingo, um dia de celebração e descanso, em dia de cansaço. O ativismo em muitas igrejas é tal que acaba impedindo o crente a ter tempo de viver a sua espiritualidade, a vida devocional e as orações passam a ser meramente rituais e formais.

Neste caso a situação é mais grave. Entre os anos de 1997 e 2000 fiz uma pesquisa abordando cerca de 8,5% de um grupo de 6 mil pastores e foi possível obter dados assustadores. Entre estes dados, podemos destacar que 77% não estava contente e satisfeito com o tempo que investia na vida devocional; 62% não realizava culto doméstico regularmente em seu lar; 78% não estava satisfeito com a auto-disciplina no uso do seu tempo.

Em resumo, a impressão que se dá é que o líder está tão envolvido na obra de Deus que não tem tempo de se envolver com o Deus da obra. O pastor está fazendo visitas, pregando sermões, fazendo reuniões de planejamento e tantas outras coisas na igreja que acaba não tendo tempo para investir em sua vida devocional e no seu culto doméstico. Como pregar e falar sobre Deus sem tempo de estar com Deus?No caso do ativismo eclesiástico, é preciso considerar quantas famílias acabam sendo fragmentadas com a desculpa de que a obra de Deus é prioritária, desprezando-se as prioridades de Deus (o da versão 1.0) para a vida. O evangelho 2.0 de fato não precisa mais do Deus da versão 1.0, ele é incompatível com o novo upgrade.



Lourenço Stelio Rega

é teologo, educador e escritor.

Fonte : Revista Eclésia







ANDRÉ VALADÃO DIZ QUE NÃO ESTÁ MOVENDO AÇÃO NA JUSTIÇA CONTRA PASTOR.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

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Hoje o Pastor Márcio de Souza em seu blog levantou um manifesto sobre possível ação judicial que André Valadão estaria movendo na justiça contra pastor. Leia aqui o manifesto e também a resposta de André sobre essa polêmica.

 Manifesto

Pastor André Valadão,


Em primeiro lugar, quero dizer que admiro seu trabalho enquanto ministro e não duvido de forma alguma de sua fé. Mas quero através deste, manifestar minha tristeza contra a ação que você moveu contra o pastor Olivar. Não sou partidário dele nem seu, apenas estou colocando aqui meu pesar por ver irmãos levando a litígio algo que poderia ser resolvido "em casa".

Não vi nada demais nas colocações do Olivar, mas você se ofendeu e tem direito de se ofender, porém creio que o fórum onde isso deveria ser resolvido não é a justiça comum. Pastor André, retire essa ação, converse com o Olivar e acertem a vida, não é bom que o Reino esteja dividido por tão pouco.

Esse manifesto é encabeçado por mim, Márcio de Souza, mas apoiado por muitos irmãos que me pediram que eu viesse a você amorosamente e em caráter reconciliador. Pastor André, você pode mais que isso, pode mostrar a todos que é maior do que uma suposta ofensa e creio de verdade que seu comportamento mostrará que sua verdade está de acordo com a verdade de Deus. Se não estiver, Cristo trará tudo às claras.

E no mais, tudo na mais santa paz!

Pastor Márcio de Souza

Resposta do Pastor André Valadão

Pastor,


Quero dizer que não estou processando e nunca disse que estaria levando a justiça este homem que se diz pastor evangélico Olivar, na verdade nunca levei ninguém na justiça e nunca quero passar por isso.

Disse sim que ele parasse pois tudo o que ele estava escrevendo, e na verdade, tudo que recebo em tom ameaçador em meu blog eu encaminho para meu advogado por questão de segurança.

Vejo este homem como um aproveitador, alguém que tem tentado usar do meu nome para se promover, tem BLOGS até dizendo que cantei AVE MARIA e outras coisas, sendo que isso é impossível de acontecer.


Meu pai foi um homem perseguido pela igreja católica, chegou a ser literalmente apedrejado por eles, e foi ele, meu pai, quem me apoiou para participar deste evento, onde não me arrempendo nem um pouco de ter ido.


É notável o interesse deste Olivar em se promover, espero que entenda e saiba que se escrevi daquela forma p/ ele é porque já a muito tempo ele me incomodava com palavras infantis e ameaçadoras.

Em Cristo



Andre Valadão.



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VOCÊ É UM CRISTÃO SUPERSTICIOSO?

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Você se considera supersticioso? Ainda não sabe ao certo? Bem, nas linhas abaixo tentarei ajudá-lo(a) a responder a esta pergunta. Francisco da Silveira Bueno, em seu Grande Dicionário Etimológico-Prosódico da Língua Portuguesa, definiu "superstição" nestes termos: "falsa crença, temor reverencioso de certos objetos, gestos, palavras, animais considerados capazes de dar azar".


Talvez você nunca tenha pensado nisso, mas, a verdade é que a superstição está presente na vida do brasileiro desde o seu nascimento até a sua morte. Muitos acreditam, por exemplo, que se a barriga de uma gestante possuir um formato redondo, isso indica que nascerá uma menina. E se, por outro lado, a barriga for pontuda, o bebê será um menino. Além disso, acredita-se que enterrar o cordão umbilical de um recém-nascido na soleira da porta faz com que a criança seja caseira. Outros ainda crêem que se uma criança sorri enquanto dorme, é porque ela está conversando com um anjo. Já na fase mais adulta, dizem que a moça que varre bem a sua casa irá se casar com um homem bonito. Há também quem diga que coar café em meia usada pelo namorado dá em casamento (Isso se a namorada sobreviver após ter dado uns goles!). Além do mais, quem é que nunca ouviu falar que o noivo não deve ver a sua noiva vestida em traje nupcial antes do casamento, pois senão isso atrai azar ou infelicidade para o casal?! Ora, por fim, a nossa religiosidade brasileira, saturada de elementos religiosos sincréticos, ainda diz que o grasnar de um corvo anuncia a morte, que o doente que encomendar o próprio caixão custará a morrer e que sonhar com dente arrancado também prenuncia a morte.

E como se isso tudo já não bastasse, ainda temos que tomar cuidado para não passarmos debaixo de escadas, não quebrar espelho e não cruzar com gato preto, dentre tantas outras coisas, pois tudo isso dá azar. Por outro lado, se você quiser atrair a sorte, basta pendurar um galhinho de arruda na orelha, ter uma ferradura usada em casa, carregar um trevo de quatro folhas consigo, portar dentes de alho, levar uma figa, ou ainda trazer um pé de coelho, pois tudo isso dá sorte (menos ao coelho, é claro, que teve a sua pata amputada neste último caso!).

Contudo, a esta altura você deve estar se perguntando: "mas o que eu tenho a ver com tudo isso? Eu sou crente e, portanto, não tenho nenhuma dessas superstições". Bem, se você não possui nenhuma dessas superstições, acredito que, pelo menos, você conhece quem as têm. Porém, não são somente os não-crentes que são supersticiosos. O fato é que muitos crentes também possuem algumas superstições que, quando analisadas mais friamente, parecem não ser tão diferentes assim das citadas acima. Quer ver só?

Muitos cristãos evangélicos acreditam: que ser "cristão" significa ir à igreja aos domingos; que a oração feita pelo pastor tem mais "poder" que a oração feita por "membros comuns"; que quanto maior for o "grito" do pregador no púlpito durante a pregação, mais ungido ele é; que se as coisas estão dando errado na vida, é porque há algum "pecado oculto"; que falar em línguas durante o culto é sinal de espiritualidade; que quem se dirige ao monte para orar vê gravetos incandescentes; que para ouvir a voz de Deus em momentos difíceis, basta abrir a Bíblia aleatoriamente em qualquer página e, onde o seu dedo parar, é só ler o texto "divinamente indicado", pois Deus falará poderosamente; que pecados na área sexual, como o adultério, por exemplo, são mais graves do que outros tipos de pecado; que dizer as palavras mágicas: "o sangue de Jesus tem poder!", funciona como um mantra gospel que tem o poder de repelir os demônios; que os elementos da Santa Ceia, pão e vinho, são tão santos que todas as suas sobras, se houverem, devem ser literalmente enterradas depois da celebração litúrgica; que subir ao púlpito sem paletó e gravata diminui a unção do pregador (nesse caso, coitado de Jesus que não tinha nem um e nem o outro!); que deixar a Bíblia aberta em casa (e tem muito crente que faz isso!) afasta os demônios; que quanto mais ofertarem na Casa de Deus, mais "poder de barganha" terão com ele; que o culto só é abençoado quando sentem algum tipo de sensação espiritual, tal como um "arrepio" em alguma parte do corpo, por exemplo; e que, finalmente, Satanás e os demônios são os responsáveis por certos comportamentos negativos que os seres humanos apresentam, os quais, na verdade, são fruto do livre-arbítrio destes últimos. Daí repreenderem, por exemplo, os "espíritos" de inveja, medo, ódio, adultério, fofoca, mentira etc. Será que você não conhece ou nunca conheceu algum crente que possui estas falsas crenças ou esse temor reverente por tais crenças? Sinceramente, duvido que a sua resposta será "não".

Acredito que se tais superstições ainda florescem em muitas de nossas igrejas, isso ocorre porque o povo de Deus não está sendo ensinado como deveria nos rudimentos do Evangelho de Cristo. Onde a fé consistente em Cristo vascila - e a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Rm 10.17) - aí crescem as ervas daninhas dessa nossa "superstição evangélica".

Curiosidades
ORIGEM DE ALGUMAS SUPERSTIÇÕES


Por que a sexta feira 13 é considerada o dia do azar?

Tudo indica que essa crendice vem de duas lendas da mitologia nórdica. De acordo com a primeira delas, houve, no Valhalla – a morada celestial das divindades –, um banquete para 12 convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga em que morreu Balder, o favorito dos deuses. Instituiu-se, então, a superstição de que convidar 13 pessoas para jantar era desgraça na certa e esse número ficou marcado como símbol do azar. A segunda lenda é protagonizada pela deusa do amor e da beleza, friga, cujo nome deu origem às palavras friadagr e Friday, “sexta-feira” em escandinavo e inglês. Quando as tribos nórdicas se converteram ao cristianismo, a personagem foi transformada em uma bruxa exilada no alto de uma montanha. Para se vingar, Friga passou a reunir-se, todas as sextas feiras, com outras 11 feiticeiras, mais o próprio satanás, num total de 13 participantes, para rogar pragas sobre a humanidade. Da Escandinávia, a superstição espalhou-se por toda a Europa, reforçada pelo relato bíblico da Ultima Ceia, quando havia 13 pessoas à mesa, na véspera da crucificação de Cristo – que aconteceu numa sexta-feira. No Antigo Testamento judaico, inclusive, a sexta-feira já era um dia problemático desde os primeiros seres humanos. Eva teria oferecido a maça a Adão numa sexta-feira e o grande dilúvio teria começado no mesmo dia da semana.

Como surgiu o costume de bater na madeira para afugentar o azar?

A versão original consistia em bater no tronco de uma arvore e sua origem mais provável pode estar no fato de os raios caírem freqüentemente sobre as arvores. Os povos antigos – desde os egípcios até os índios do continente americano – teriam interpretado este fato como sinal de que tais plantas seriam as moradoras terrestre dos deuses. Assim, toda vez que sentiam culpados por alguma coisa, batiam no tronco com os nós dos dedos para chamar as divindades e pedir perdão. “A s árvores são sagradas em todas as culturas e religiões: um símbolo universal do elemento de ligação entre o céu e a terra”, diz Maria Ângela de Almeida, teóloga da Pontífice Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Os celtas também eram adeptos desse costume: seus sacerdotes, os druidas, batiam na madeira para afugentar os maus espíritos, acreditando que as árvores consumiam os demônios e os mandavam de volta à terra. Já na Roma antiga, batia-se na madeira da mesa, peça de mobília também considerada sagrada, para invocar as divindades protetoras do lar e da família.

Por que o gato preto é considerado mau agouro?

A superstição teve origem na Idade Média, quando se acreditava que os felinos, devido a seus hábitos noturnos, tinham parte com o demônio – e se o bichano era da cor negra, habitualmente associada às trevas, pior ainda para ele. Assim, no imaginário medieval, o gato preto tornou-se tão inseparável da mística figura da feiticeira quano a vassoura voadora. No século XV, o papa Inocêncio VIII (1432-1492) chegou a incluir o pequeno animal na lista de perseguidos pela inquisição, campanha assassina da Igreja Católica contra supostas heresias e bruxarias. A perseguição atingiu seu auge na Inglaterra do século XVI, época de repentino aumento da população felina nas cidades. Consta que, em certa noite de 1560, em Lincolnshire, um gato preto foi ferido a pedradas. Encurralado, ele refugiou-se na casa de uma velhinha que costumava a dar abrigos a gatos de rua. No dia seguinte, essa pessoa também apareceu machucada – o que fez o povo local concluir que ela era uma bruxa e o gato, seu disfarce noturno. Nessa tentativa de combater o paganismo, a Inquisição inverteu uma tradição milenar, pois os gatos eram reverenciados como divindades, principalmente entre os antigos egípcios. Na França, a perseguição aos gatos durou até 1630, quando foi proibida pelo rei Luiz XIII (1601-1643). Há, no entanto, uma pesquisa do hospital de Long Island, nos Estados Unidos, que indica que, pelo menos para pessoas alérgicas, um contato com um gato preto pode ter péssimos efeitos. Isso porque os pêlos felinos dessa cor conteriam uma maior quantidade de substancias alérgicas.

Por que a ferradura é símbolo de boa sorte?

Há registros de que esse objeto já era considerado um amuleto poderoso desde a Grécia antiga. Primeiro, porque era feito de barro, elemento que os gregos acreditavam proteger contra todo mal. Além disso, seu formato lembrava a lua crescente, símbolo de fertilidade e prosperidade. Os romanos, herdeiros de boa parte das tradições gregas, adotaram também esta superstição e a passaram adiante. Os cristãos europeus, por sua vez, creditam sua origem a São Dunstan de Canterbury (924-988), monge e arcebispo inglês conhecido como grande estudioso da metalurgia, tendo aperfeiçoado as tecnicas de fabricação de sinos – além de ser músico e pintor. Segundo a lenda, Dunstan teria colocado ferradura no próprio demônio e somente as tirou depois de ouvir as promessas do capeta de que nunca mais se aproximaria do objeto. A tradição manda colocar ferradura no alto da porta, com as pontas viradas para cima, se não a sorte vai embora. Mas há países, como a Espanha, em que acredita-se que a ferradura deve apontar para baixo, para que a sorte se espalhe por toda a casa.

Quebrar espelho traz azar?

Outra superstição bem conhecida diz que se alguém quebrar um espelho vai ter 7 anos de azar. Esta crença remonta a milhares de anos, quando se acreditava que a imagem de uma pessoa, seja numa pintura ou um reflexo, era parte dela e qualquer coisa que acontecesse com a imagem, sucederia a ela.

Porque deseja-se “saúde” quando se espirra?

Quando se espirra diz-se “gesundheith” – que em alemão quer dizer “boa saúde para você” ou, como dizemos, “Deus te abençoe”. Porque não oferecemos uma oração a quem tosse, só a quem espirra? Esta crença também é muito antiga, quando se acreditava que o espírito do indivíduo morava em sua cabeça, e um bom espirro poderia faze-lo ir embora. A idéia corrente era que os espíritos maus andam rodeando, tentando entrar na cabeça da pessoa, e seus amigos deveriam dizer uma prece para manter os espíritos maus longe.Daniel Cohen também dá outra ilustração sobre a antiga crença de que os espíritos poderiam sair do corpo: “Quando se espirra, deve-se cobrir o nariz com um lenço. É uma questão de bom senso porque o espirro espalha germes. Mas por que razão cobre-se a boca com um lenço quando se boceja? Não fazer isso é considerado grosseiro, embora o bocejar espalhe poucos ou nenhum germe. Este hábito também começou a milhares de anos, quando o homem tinha medo que seu espírito poderia escapar pela boca aberta ou que algum espírito mau pudesse entrar. Assim tapava a boca com a mão. Em nossa época esta crença antiga mudou. Há pais que dizem aos filhos para cobrir a boca ao bocejar, senão pode entrar um mosquito.

Liberte-se

O povo Brasileiro precisa urgentemente ser liberto das crendices que assolam a sua vida espiritual. A única pessoa que leva vantagem em tudo isto é o inimigo de nossas almas: o diabo, nosso adversário. A Bíblia diz que ele cegou o entendimento dos incrédulos (II Co. 4:4). Por outro lado, Jesus, veio para nos libertar das crendices e superstições. O diabo prende as pessoas debaixo do medo desses espíritos, mas a Bíblia nos diz que o Filho de Deus se manifestou para destruir as obras do diabo (I Jo. 3:8). O único poder que pode libertar verdadeiramente o ser humano é a verdade através do evangelho de Cristo, pois ele mesmo disse: “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (Jô. 8:32). Você não precisa viver mais dependendo de rezas, encantamentos, amuletos, plantas, rogos ou qualquer espécie de artifício para afugentar o mal. Não precisa ir mais na benzedeira para “trancar o corpo” ou coisa parecida, tão somente deixe Jesus entrar em seu coração e você verá que nada disso atinge um verdadeiro servo de Deus, um cristão de verdade. A Bíblia chega mesmo a dizer que “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; antes o guarda aquele que nasceu de Deus, e o Maligno não lhe toca.” ( I Jo. 5:18).



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Fonte: Site Guia-me por Carlos Augusto Vailatti  e site CACP





AUTORIDADES QUEREM INTERROMPER ATIVIDADES BATISTAS

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UZBEQUISTÃO - Um tribunal uzbeque condenou o presidente da União Batista do Uzbequistão e dois outros líderes por supostamente “sonegar impostos” e envolver crianças em atividades religiosas sem a autorização de seus pais.


Pavel Peychev, que também é presidente da União de Cristãos Evangélicos Batistas da Ásia Central, foi condenado por não pagar os impostos do acampamento de verão que lidera. No entanto, Pavel negou que a igreja lucrava com a área financeira do acampamento e que sonegava impostos.

Os pais das crianças mencionadas no processo disseram que os investigadores inventaram os testemunhos e depoimentos.

Pavel e mais dois líderes batistas – Elena Kurbatova, contadora da UECHB, e Dmitry Pitirimov, diretor do acampamento batista infantil Joy (alegria) – tiveram que pagar uma multa correspondente a 260 vezes a média salarial do país, cerca de US$17.208, 00. Eles também pagaram os impostos retroativos.

“A Aliança Batista Mundial vê os últimos acontecimentos no Uzbequistão com muita preocupação”, afirmou Neville Callam, secretário geral da Aliança batista.

Os relatos sugerem que as acusações e o julgamento foram “armados com o objetivo de cortar as atividades religiosas no país”.

O Uzbequistão fazia parte da União Soviética e recebeu sua independência em 1991. O país tem um presidente autoritário com pouco poder fora do ramo executivo.

A nação é conhecida por suas violações dos direitos humanos, inclusive de liberdade religiosa. As autoridades invadem cultos e interrogam os cristãos. Os oficiais também confiscam materiais religiosos, e os presos são agredidos fisicamente.

Durante o julgamento dos líderes batistas, cerca de 80 membros das congregações se reuniram para apoiá-los. O veredicto foi dado no dia 29 de outubro em Tashkent, capital do Uzbequistão.

Ore por esses cristãos, pois as autoridades querem limitar suas atividades.
Fonte: Portas Abertas

PENSAMENTO POSITIVO CRISTÃO?

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

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Recentemente a revista Época publicou uma reportagem sobre um estudo feito sobre o pensamento positivo que contraria a teoria de que o pensamento positivo ajuda na melhora da auto estima das pessoas ou ainda que pensar positivamente pode fazer uma mudança de vida sem precedentes, apenas pelo poder da mente.

Mas o cientistas canadenes comprovarma o seguinte resultado que, sim, tecer elogios a si próprio dá resultado. Infelizmente, não é o resultado esperado. As palavras doces (“eu sou uma pessoa adorável”) ditas em voz alta até beneficiaram, modestamente, quem já apresentava autoestima elevada. Mas pioraram bastante a autoimagem de quem mais precisava de uma forcinha".Uma das explicações dos autores é que, quando ouvimos afirmações radicalmente opostas àquelas em que acreditamos, nós não apenas nos mostramos céticos, como tendemos a aderir com ainda mais força nossa posição original.

Eles resolveram testar a extraordinária tese de que o pensamento positivo faz as pessoas se sentirem melhor – e elas acabam por produzir mais, conquistar seus objetivos, viver melhor. Não há dúvida de que o pensamento positivo deu certo para o pastor americano Norman Vincent Peale. Em 1952, ele escreveu O poder do pensamento positivo e praticamente inaugurou um veio bilionário da psicologia e do mercado de autoajuda.


Um dos maiores problemas da doutrina do pensamento positivo é que ela propõe agir sobre os efeitos, não sobre as causas.É certo que pessoas com baixa autoestima produzem menos do que são capazes, e estimulá-las é um dos caminhos para que melhorem. Mas o estímulo tem de vir acompanhado de treinamento.

A baixa autoestima é um problema crescente hoje”, diz a psicóloga Cecília Vilhena, professora da PUC de São Paulo. “Mas esse estudo evidencia a inexistência de soluções mágicas e as limitações da autoajuda.”Só pensar não resolve. Não é como disseminou por aí O segredo, que é só pensar e o dinheiro cai do espaço”, afirma Bortoletto, criticando outra linhagem de defensores do autoelogio

O ideal, portanto, é que tenhamos uma autoestima condizente com nossas capacidades. Ou um pouco acima, para nos incentivar a progredir. “Mas, no mundo de hoje, padrões inatingíveis de estética e sucesso podem levar a pessoa média a desenvolver uma noção de fracasso”, diz a psicóloga Cecília Vilhena. Mais gente com baixa autoestima significa mais gente propensa a tentar o pensamento positivo. Mas lembre-se: não vai dar certo.

 Olhar cristão do Pensamento Positivo

Quisera saber se há outra virtude cristã mais mal compreendida do que a fé. Comecemos com dois aspectos negativos.

Primeiro, fé não é credulidade. O americano H.L. Menvhekn, crítico anti-sobrenaturalista do cristianismo, certa vez afirmou que "a fé pode ser definida concisamente como sendo uma crença ilógica na ocorrência do improvável". Mas Mecken errou: Fé não é credulidade. Ser crédulo é ser ingênuo, completamente desprovido de qualquer crítica, sem discernimento, até mesmo irracional, no que crê. Porém é um grande erro supor que a fé e a razão são incompatíveis. A fé e a visão são postas em oposição, uma à outra, nas Escrituras, mas nunca a fé e a razão. Pelo contrário, a fé verdadeira é essencialmente racional, porque se baseia no caráter e nas promessas de Deus. O crente em Cristo é alguém cuja mente medita e se firma nessas certezas. Em segundo lugar, fé não é otimismo. Nisso é que parece que Normam Vicent Peale se confundiu. Muito do que ele escreveu é certo. Sua convicção básica refere-se ao poder da mente humana. o Dr. Peale desenvolve sua tese sobre o pensamento positivo, o qual ele acaba por igualar (erradamente) com a fé. O que é precisamente essa "fé pela qual advoga?" Seu primeiro capítulo do livro O Poder do Pensamento Positivo tem o significativo título de "Tenha Confiança em Si Mesmo". No capítulo 7 ("Espere sempre o Melhor e Consiga-o") ele faz uma sugestão que garante que dará certo. Leia o Novo Testamento, diz ele, destaque "uma dúzia de conceitos sobre a fé, os que mais gostar", e procure memorizá-los. Que esses conceitos de fé permeiem sua mente consciente. "Repita-os muitas vezes. Eles se impregnarão em seu subconsciente e esse processo o transformará num crente".Estas citações bastam para mostrar que o Dr. Peale aparentemente não faz nenhuma distinção entre a fé em Deus e a fé em si mesmo.


Mas a fé cristã é bem diferente do "pensamento positivo" de Peale e das "atitudes mentais positivas" de Stone. Fé não é otimismo.


Fé é uma confiança racional, uma confiança que, em profunda reflexão e certeza, conta o fato de que Deus é digno de todo crédito. Por exemplo, quando Davi e seus homens voltaram a Zicagle, antes dos filisteus terem matado Saul na batalha, um terrível espetáculo os aguardava. Na sua ausência os amalequitas tinham saqueado a sua aldeia, incendiando as suas casas e levado cativas as suas mulheres e crianças. Davi e seus homens choraram "até não terem mais forças para chorar" e então, na sua amargura, o povo cogitou de apedrejar a Davi. Era uma crise séria e Davi facilmente poderia Ter-se deixado cair no desespero. Mas, em vez disso, lemos que "Davi se reanimou no Senhor seu Deus". Esta era uma fé verdadeira. Ele não fechou seus olhos aos fatos. Nem tentou criar sua própria autoconfiança, ou dizer a si mesmo que se sentia realmente muito bem. Não. Ele se lembrou do Senhor seu Deus, o Deus da criação, o Deus da aliança, o Deus que prometeu ser o seu Deus e colocá-lo no trono de Israel. E à medida em que Davi se recordava das promessas e da fidelidade de Deus, sua fé crescia e se fortificava. Ele "se reanimou no Senhor seu Deus".

"Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé"?


A fé, de acordo com o ensinamento do nosso Senhor neste parágrafo, é basicamente o ato de pensar, e todo o problema de quem tem uma fé pequena é não pensar. A pessoa permite que as circunstâncias lhe oprimam... temos de dedicar mais tempo ao estudo das lições de nosso Senhor sobre a observação e dedução. A Bíblia está repleta de lógica, e seja algo meramente místico. Nós não nos sentamos simplesmente numa poltrona, permanecendo à espera de que coisas maravilhosas nos aconteçam. Isso não é fé cristã. A fé cristã é, em sua essência, o ato de pensar. Olhem para os pássaros, pensem neles, e façam suas deduções. Vejam os campos, vejam os lírios silvestres, considerem essas coisas... A fé, se quiserem, pode ser definida assim: É insistir em pensar quando tudo parece estar determinado a nos oprimir e a nos pôr por terra, intelectualmente falando. O problema com as pessoas de pequena fé é que elas, ao invés de controlarem seus próprios pensamentos, os seus pensamentos é que são controlados por alguma circunstância e, como se diz, elas passam a rodar em círculos. Isso é a essência da preocupação...Isso não é pensamento; isso é ausência completa de pensamento, é não pensar.

Antes de deixar este assunto, que trata do que compete à mente na fé cristã, gostaria tão somente de abordar as duas ordenanças do Evangelho: o batismo e a ceia do Senhor. Pois ambas são símbolos cheios de significado, destinados a trazer bênçãos aos cristãos, despertando-lhes a fé nas verdades que simbolizam. Consideremos a ceia do Senhor, por exemplo. Em seu aspecto mais simples, é uma visível dramatização da morte do Salvador pelos pecadores. É uma recordação racional daquele evento. Nossas mentes têm que trabalhar em torno do seu significado e apropriar-se da certeza que nos oferece. O próprio Cristo fala-nos através do pão e do vinho. "Morri por vós", diz ele, e ao recebermos sua palavra, ela deve trazer a paz a nossos corações culposos.


Desta forma, Thomas Cranmer escreveu que a ceia do Senhor "foi ordenada com este propósito, que toda pessoa dela participando, no comer e no beber, se lembre de que Cristo morreu a seu favor, e exercite sua fé, confortando-se na lembrança dos benefícios que Cristo lhe propiciou".

A segurança cristã é a "plena certeza da fé". E se a certeza de corre da fé, a fé decorre do conhecimento, do seguro conhecimento de Cristo e do Evangelho. Como o expressou o bispo J.C. Ryle: "Uma grande parte de nossas dúvidas e de nossos temores provém de sombrias percepções do que seja a real natureza do Evangelho de Cristo... a raiz de uma religião feliz é um claro, preciso e bem definido conhecimento de Jesus Cristo".


Fonte : Revista Época e site Cepal

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