5O ANOS PIB UBERABA! PARABÉNS POR TODAS AS CONQUISTAS

quarta-feira, 31 de março de 2010

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Neste ano a Primeira igreja Batista de uberaba comemora 50 anos de fundação e muita salvação! Muitos já foram transformados e libertos por essa porta que o Senhor Jesus abriu através desta Igreja e também de pessoas que lutaram e lutam até hoje para manter que o evangelho da salvação seja  nela pregado.

Atualmente a primeira Igreja conta com : Três pastores,cinco congregações ,um escola infantil e também um seminário teológico. Muitos ministérios e membros que somam um total de mais ou menos 300.

Nesse ano de jubileu precisamos explicar bem o significado dessa palavra .A origem do jubileu é bíblica. Fala-se dele no livro do Êxodo (23, 10-11), no Levítico (25, 1-28) e no Deuteronômio (15, 1-6). Ele é descrito como o "Ano da Graça do Senhor" (Lc 4,19). A palavra Jubileum significa alegria. Não é apenas júbilo interior, de maneira egoísta, mas alegria que se manifesta exteriormente, que compartilha a esperança com todos os povos.

Abaixo alguns termos importantes:

1. Tempo: um mistério fascinante


Todos nós estamos acostumados a entender que o tempo é uma realidade marcada por dias, horas, minutos, etc. No entanto, o tempo está muito distante de ser aprisionado ou entendido. Na medida em que nossos sentimentos são vividos de acordo com cada ocasião, podemos ter a impressão de eternidade (como uma grande dor) ou de entusiasmo relâmpago (como um beijo de carinho). Desta forma, numa mesma fração de segundos, muitas pessoas podem viver experiências diferentes quanto à duração do tempo.

Faz parte da pessoa humana destinar tempos especiais para celebrar. O ser humano é chamado para viver cada momento plenamente, e não apenas a passar pela vida.

-Tempos especiais na Bíblia: Na medida em que o povo de Deus fazia sua experiência de libertação e buscava sua identidade, lutando por questões vitais do seu cotidiano, destacavam-se três níveis para o tempo. Ei-los na Bíblia:

Nível 1 - O Sábado

Conhecido inicialmente como o Dia do Senhor, o sábado começou a ser tido como o dia do descanso e da memória da libertação do povo da escravidão do Egito (Dt 5, 14-15). Retirar um dia para o descanso, sem a preocupação com o lucro, significa dizer, ainda hoje, que valemos não somente pelo que produzimos mas pelo cultivo da liberdade e da gratuidade. Este sentido do sábado foi transferido para o domingo , como celebramos atualmente. É o tempo dos direitos de todos à liberdade, ao descanso.

Nível 2 - O ano sabático

O ano sabático possui a seguinte mensagem: Tudo o que somos e tudo o que fazemos deve ser uma atitude de serviço ao Deus que nos liberta. Ele consistia numa espécie de sábado ampliado. Assim como havia de sete em sete dias um sábado, de sete em sete anos se tirava um ano para o descanso da terra, como forma de preservar o campo e contrariar a lógica do lucro feroz. (Lv 25, 1-7).

Depois de sete anos de trabalho, ocorria a libertação de quem era escravo (Dt 15, 12-15), o qual deveria ser assistido para não cair na miséria.

Nível 3- O ano do jubileu

Conforme a Bíblia, o ano do Jubileu ocorre no 50º ano, após a contagem de sete semanas de anos (7x7= 49).

O Jubileu reúne em si a simbologia tanto do sábado como do ano sabático devido à proposta trazida consigo de uma atitude de zerar todas as dívidas e abismos entre pobres e ricos que se separam por valores ilícitos e desiguais.

A medida passa a ser a fraternidade e a partilha. Todos devem viver dignamente e com condições iguais, recomeçando sempre que a injustiça retornar. Assim, a santificação que se pede é a restauração da justiça, a redistribuição solidária de bens e o resgate dos escravizados.

Sendo assim que a nossa igreja seja sempre porta de entrada pra muitos e muitos se salvarem .

PARABÉNS PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE UBERABA!

CAMPANHA PARA SALVAR O SEMINÁRIO TEÓLOGICO!

segunda-feira, 22 de março de 2010

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Um blog na internet foi o meio utilizado para seminaristas, antigos alunos e colaboradores pediram recursos para manter o Seminário Batista do Sul, no Rio de Janeiro, em funcionamento. A campanha Eu Amo o Seminário Batista do Sul criou um manifesto na tentativa de impedir a venda do terreno para por fim as dividas.

Na pagina há um apelo e pedido de doações para ajudar a quitar o débito e auxiliar professores e funcionários que necessitam de apoio emergencial. Uma conta foi criada para as doações. Segundo o site mais de R$ 800 já haviam sido recebidos. A medida visa impedir a venda do terreno. “A situação é complicada, mas não podemos desistir, mas sim lutar até o último momento para manter nossa instituição tão querida. O apoio dos alunos é algo especial. Muitos alunos têm me procurado para expressar apoio e apresentar ações de ajuda. Neste momento, há uma mobilização para levantamento de ofertas, por parte dos próprios alunos que falarão em suas igrejas intercedendo por nós. Isso é saudável e ao mesmo tempo acalentador, ver nossos alunos expressando solidariedade e compaixão. Estamos em plena negociação da venda de parte da propriedade, o que viabilizará não somente a eliminação de todas as nossas dívidas, como também permitir a realização de melhorias e adequação às exigências do MEC no que diz respeito às instalações, biblioteca e disponibilização de recursos pedagógicos”, reiterou o diretor do Seminário Teologico Batista do Sul do Brasil, pastor Davidson Pereira de Freitas, no blog.

HISTÓRIA – Desde 1916 existe o Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil. Suas salas já possibilitaram a formação de mais de três mil pastores. Em grave situação financeira, após gestões mal sucedidas, o grupo tenta oferecer cursos na área de teologia, música sacra, educação cristã e pedagogia.


Fonte: Site Creio










ELES SÃO DIFERENTES!" E ADORAM ISSO" REPORTAGEM DA VEJA SOBRE OS JOVENS EVÁNGELICOS!

terça-feira, 16 de março de 2010

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Eles vão a baladas, namoram, surfam e usam roupas da moda. A diferença entre os evangélicos e a maioria dos outros jovens é que suas festas são sem álcool, o namoro é sem sexo e as roupas, sem exageros – nada de saias pelos pés e cabelos pela cintura, mas decotes e comprimentos moderados. A maneira brasileira de ser evangélico ajuda a explicar os números impressionantes: 17% dos jovens entre 15 e 29 anos se identificam como seguidores de alguma das confissões evangélicas. Basta entrar em qualquer culto pentecostal para constatar a vitalidade de sua presença: praticamente a metade da igreja é sempre composta de jovens. Orgulhosos de seguir uma doutrina aparentemente tão contrária a tudo o que a juventude aprecia em nome de valores espirituais, também assumem a busca da realização material (“Nós merecemos o melhor” é uma declaração constante). Em algumas igrejas específicas, a promessa de redenção é um atrativo poderoso. “A maioria vem aqui porque tem angústias de várias naturezas, entre elas o vício em drogas. Mas uma vida desregrada e um certo desconforto com o mundo, que muitas vezes nem eles mesmos sabem explicar, também trazem muitos jovens para a igreja”, enumera Rodrigo Ribeiro Rodrigues, membro há três anos e meio da Bola de Neve Church, igreja conhecida em São Paulo pela presença absoluta de jovens. Rodrigo trabalha como assessor de imprensa da Bola de Neve – sim, a igreja tem assessor. Além dos cultos, ele freqüenta o inusitado pub gospel Brother Simion, ponto de encontro de jovens crentes em São Paulo. O Brother Simion é isso mesmo: pub, ou seja, lugar meio escurinho onde jovens se encontram, e gospel, o que quer dizer que lá não se pode fumar nem beber. “O que mais sai aqui é açaí”, diz o Brother Simion em pessoa, o dono do estabelecimento. E que fique claro aos casais: beijar, pode; avançar o sinal, não.




Com o público jovem como alvo específico, as igrejas evangélicas organizam cultos e reuniões freqüentes, estimulam a integração, oferecem emprego e atividades esportivas, em ambiente de violência zero – um diferencial tremendo em locais atormentados por altíssimos índices de criminalidade. Praticamente garantem um futuro de prosperidade e um casamento estável. A quem já escorregou, asseguram a oportunidade de passar uma borracha no passado e ser acolhido como uma nova pessoa, querida pela comunidade. A maioria das religiões parte dos mesmíssimos princípios, mas as igrejas evangélicas aperfeiçoaram uma forma simples e envolvente de apregoar suas vantagens. O jovem vai, empolga-se e julga que não beber e não transar fora do casamento são requisitos razoáveis para um futuro tão promissor. “As pessoas criam esse estereótipo de que ser cristão é ser chato. Não é isso. A gente pode tudo, tem a mesma liberdade que qualquer um. Só que fazemos escolhas. E, na minha opinião, fazemos as melhores”, diz Rafael David, 21 anos, da mesma Bola de Neve. A igreja foi fundada em 2000 pelo surfista Rinaldo de Seixas Pereira, o pastor Rina, de 36 anos. Uma vez por ano, dezenas de ônibus de seguidores da Bola de Neve rumam para Florianópolis para participar de torneios de surfe e skate. Na praia, os meninos ouvem reggae com letra religiosa e as meninas usam biquínis comportados.



Os padrões da Bola de Neve são mais liberais, mas o excesso de modéstia constitui hoje exceção. “Antes éramos conhecidas como jovens velhas, por causa da saia e do cabelão comprido. Mas eu me visto como qualquer outra menina. Claro que não uso decote nem minissaia, mas adoro jeans e blusinhas de alça. O importante é estar vestida com decência. Somos reconhecidas por nossa sobriedade”, diz Janara Alves, advogada de 26 anos que freqüenta a Assembléia de Deus. Não fazer sexo com a namorada é difícil? “Ficar sem sexo dói, é um sacrifício, mas no final da minha busca eu vou ter um prêmio. O ápice da minha procura vai ser com uma pessoa que eu conheço e com quem tenho uma aliança verdadeira. Estou me guardando para o melhor”, acredita Jeferson Ricardo Silva, de 19 anos, estudante de moda e membro da igreja Sara Nossa Terra há um ano. Nessa antecipação de dias melhores, poucas coisas fazem tanto sentido quanto a valorização do progresso material. “Todas as segundas-feiras temos uma palestra na igreja chamada Congresso Empresarial. Nela aprendemos que prosperar financeiramente não é sujo. Se o casal não tem dinheiro, ele vai brigar por causa disso. O mesmo acontece na vida como um todo. Deus nos ensina a ter o melhor, a lutar para melhorar de vida”, empolga-se Nathalia Gomes, 20 anos, fiel há seis anos da Igreja Universal do Reino de Deus, que usa cabelo ruivo espetado, veste camiseta com ombro de fora e não dispensa seu par de coturnos.



A maior igreja pentecostal, o nome religiosamente correto dessa vertente do protestantismo, do Brasil é a Assembléia de Deus, com cerca de 100 000 templos e 15 milhões de fiéis. Em segundo lugar vem a discreta Congregação Cristã no Brasil, que não pede dízimo, proíbe participação em instituições políticas e veta a divulgação por meios de comunicação de massa. Entre as neopentecostais, o pódio é ocupado pela conhecida Universal do Reino de Deus, com 5.146 templos e 8 milhões de membros. De igrejas como a Universal partiu a bem-sucedida flexibilização de regras; as tradicionais, meio a contragosto, aderiram. “De um lado, as igrejas mais tradicionais deixaram de reprimir o ato de ver TV, de ir à praia, de usar maquiagem, cabelo curto e roupas da moda. De outro, as pentecostais passaram a fazer de seus cultos verdadeiros shows de música e dança, proporcionando-lhes um caráter de entretenimento. Isso atraiu muitos jovens”, explica Nicanor Lopes, professor de teologia da Universidade Metodista de São Paulo.



Segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas, cerca de 30% dos fiéis das igrejas evangélicas estão nas classes C e D, em que a teologia da ascensão material encontra terreno propício. “A igreja nos ensina a ter o melhor. Aqui a gente aprende que ter prosperidade é dom de Deus. Se somos pessoas boas, nossa fé vai nos dar condições de, por exemplo, viajar, fazer cruzeiros e ficar em hotéis cinco-estrelas”, diz Daniela Soares, 32 anos, fiel da Universal há dezoito. Empresária adepta do terninho, salto alto e maquiagem, ela coordena um grupo de jovens em atividades como um desfile de vestidos de noiva em que, microfone em punho, grita: “Quem quer se casar neste ano?”. Diante do mar de mãos erguidas, arremata: “Então, vai escolhendo o vestido, que ele pode ser seu”. Segundo levantamento feito pelo Instituto de Estudos da Religião (Iser) com 800 cariocas entre 15 e 24 anos, os evangélicos são os que mais se reúnem, seja em cultos, seja em outras atividades. Mais de 52% deles disseram ir duas vezes ou mais por semana à igreja. “Aqui, eu me sinto em casa. Posso ser eu mesmo. No primeiro dia em que vim à igreja, o pastor me chamou no altar, me elogiou muito e, apontando para a multidão lá embaixo, me disse: ‘Veja a nova família que você acaba de ganhar’. Eu me senti muito acolhido”, recorda Jeferson, o estudante de moda.



A política de acolhimento tem resultados evidentes. “Procurei uma igreja católica, mas não achei nenhuma aberta. A primeira que apareceu foi uma Renascer”, recorda Carolina Chiarlitti Bassi, 25 anos, estudante de administração e ex-dançarina de axé – “tempo de top e shortinho, drogas, noitadas”. Hoje ela dá aulas de dança na própria igreja e tem um olhar crítico em relação ao passado: “Sexo, cerveja, cigarro, a gente sabe que tudo isso é passageiro, sem compromisso, e que não vai levar a futuro algum. Fumar e beber pode causar dependência. Transando com vários não vou fazer uma família”.



O fervor dos jovens convertidos pode incomodar e causar desconforto. “Sofremos preconceito o tempo inteiro. Meus próprios amigos criticam: ‘Vai lá na igreja dar dinheiro ao pastor’”, afirma Thiago Vignoli, 24 anos, estudante de administração e fiel da Sara Nossa Terra. Como é comum em grupos de alto teor de crença religiosa, a eventual discriminação vira motivo de orgulho. “Quando você começa a ter um pouco mais de convicção naquilo que segue, ser discriminado é tudo o que você quer. Eu sempre quero ser discriminado, para ter a oportunidade de contar meu testemunho”, diz Phillip Silva Guimarães, 23 anos, gerente de contas em um banco e membro da Renascer. As igrejas também propiciam métodos para enfrentar constrangimentos. Vanessa de Almeida, 26 anos, fiel da Sara Nossa Terra, aos domingos costuma ir com amigos fazer preces em voz alta em plena Avenida Paulista. “As pessoas passam, nos vêem orando e se emocionam. É um trabalho maravilhoso. Eu e meus colegas fizemos a Escola de Vencedores, da igreja, para aprender a falar em público e agir em situações como essas.” É difícil imaginar prova maior de fé do que esse mico total, como diriam jovens menos convictos.



Dois filhos, duas histórias



Manter os filhos no bom caminho é um dos maiores apelos de qualquer religião. Maria Negreiros, 48 anos, cozinheira, fiel da Igreja Universal, conta como Kleber e Clarice tomaram rumos totalmente diversos na vida. A mãe faz o seu relato:



“Minha filha de 21 anos foi criada na Universal. Aos 14, resolveu largar a igreja. Ela queria conhecer o mundo, sair à noite, fazer amizades fora da igreja e namorar. Em pouco tempo, já estava saindo quase todas as noites com as amigas do bairro. Passou a beber e a fumar muito. Entre os 18 e os 20 anos, envolveu-se com gente que usava drogas. Nesse período, engravidou de um rapaz que eu nem conhecia. Durante a gravidez, ele começou a namorar outra menina. Clarice sofreu muito. Hoje, trabalha como vendedora em uma loja. Ganha até razoavelmente bem, mas gasta na noite, com bebida e sei lá mais o quê. Ela sai toda sexta-feira e todo sábado. Volta só no dia seguinte, sempre de ressaca. Sou eu que fico com o filhinho dela, de 2 anos. Também pago quase tudo. Ela não tem paciência com o menino e vive irritada com ele. Meu outro filho, Kleber, 27 anos, só me dá orgulho. Ele passou por uma enorme transformação. Até cinco anos atrás, estava no fundo do poço. Era viciado em cocaína e em maconha e chegou a traficar. Uma vez foi até preso. Passava dia e noite nos bares e nos cantos das ruas se drogando. Um dia, acordou mal, depois de fazer coisa errada a noite inteira. Pegou um ônibus e foi para a sede da Universal, em Santo Amaro. Desde então, vai quase todas as noites. Está se preparando para ser obreiro e trabalha com meninos viciados em drogas. Para ajudar em casa, é manobrista. Nunca mais tocou num copo de cerveja e não sai com meninas. Diz que está esperando aparecer a mulher certa para se casar. O sonho dele, agora, é fazer uma faculdade.”



:: Fonte: Gospel Mais

LIBERTANDO - ME DO VICIO DO ENTRETENIMENTO!

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Video abençoadíssimo vale a pena assistir!!!!!!!!!

TEMPO DE REFLEXÃO!

segunda-feira, 15 de março de 2010

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Hoje depois de muito tempo sem fazer uma nova postagem resolvi sair do casulo. Ás vezes nos vemos tão cheios de tantas atividades ou seja, estamos tão acostumados com nossa rotina diária que precisamos parar para revermos nós mesmos!

Isso porque a rotina as vezes consome nossos pensamentos e nosso senso de paixão e fazemos tudo por obrigação e não mais movidos por tanta paixão.

Talvez estejamos perplexos por tantas coisas e atitudes de pessoas que aparentemente estamos imunes ,mas nós não somos e então é que precisamos refletir sobre tudo que está ao nosso redor. Tomemos como exemplo o Senhor que sempre parava e tinha momentos de retirada para reflexão e buusca da vontade do Pai para sua vida.

A reflexão  é o momento necessário para que a estafa espiritual não vire uma depressão, mas sirva como um momento de nos tornarmos íntimos novamento do Pai e para que a vontade Dele passe a ser soberana em tudo o que fazemos.

É isso. Refletir sobre nós é a busca do nosso eu em Cristo ou melhor do Cristo em nós ou ainda melhor da própria vontade de Deus em nós mobilizada pela abundância de novidade de vida que ele tem para cada um. É o desvencilhamento das coisas deste mundo ou seja da nossa mesmice espiritual para alguma coisa mais profunda e apaixonante: a vida de Deus em nós.

Não que não saibamos disso , mas as vezes é preciso relembrar tudo de novo para que o nosso velho homem não fique tão ativo e dando sinais de alerta constante em nossa vida diária. E para que a cruz
do Senhor se torne a lembrança tão amável , doce e presente do amor constante e transformador que Jesus espera de nós dia a dia.

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